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neymotta · 5 years ago
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A PAUTA É TEATRO - A experiência teatral online “Parece Loucura mas há Método” da premiada Armazém Companhia de Teatro.
A PAUTA É TEATRO – A experiência teatral online “Parece Loucura mas há Método” da premiada Armazém Companhia de Teatro.
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“Parece Loucura mas há Método” é uma espécie de ‘peça de teatro emergencial’, uma tentativa de resposta criativa aos palcos vazios destes tempos de pandemia. Num tablado digital, 9 personalidades shakespearianas vão se enfrentar numa arena de ideias, sendo tudo conduzido pelas intervenções de um Mestre de Cerimônias. Já na primeira apresentação, com uma única frase, o público é instigado…
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inveterade · 5 years ago
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QuarenCENA apresenta a peça “Deus da Carnificina” em live
QuarenCENA apresenta a peça “Deus da Carnificina” em live
“Deus da Carnificina” será apresentada pela QuarenCENAem live na rede social instagram. Foi de forma improvisada – como os jogos que os mendigos de “Esperando Godot” inventam para fazer o tempo passar –, que começou o experimento ‘QuarenCena – Live com Cena’ realizado na internet. A princípio, a ideia de Patrícia Selonk e Simone Mazzer, atrizes e idealizadoras do projeto, em sua 10ª edição, é…
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jalkapallo1-blog · 8 years ago
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RONALDO JÄRJESTETTIIN TAUON
Espanjan liigan 26. kierros ohjattiin kovaa peli, Real Madrid pois vastaan ​​Evar. Galaxy Battleship valmentaja Zinedine Zidane on ilmoittanut luettelon jalkapalloilijoiden, osallistuneille pelaajille, Ronaldo järjestettiin pitää taukoa, Danilo ja Varane koska vahinkoa ei osallistunut peliin, Mora on monta kertaa keltaista korttia ja voi ei pelata, Coentrao tekniikan vuoksi onnistu.Jalkapallo Pelipaidat Lapsille, hyvä laatu, nopea toimitus ja enemmän tarjouksia. Kaksi joukkuetta historiassa liigan ollut yhteensä 5 kertaa, Real Madrid 4 voittoa ja 1 tasolla, osaksi 14 maalia, menetti 1 pallo tulosta voitolle. Real Madrid 2 pois ja Ewal häntä vastaan, teki kuusi maalia menettämättä palloa. Ensimmäinen jalkapallo peli liiga, Real Madrid 1-1 tasolla Eval, Zinedine Zidane kärsi neljä perättäistä ottelua, liigan kärsi kolme suoraa, menetti 6 pistettä suoraan, että peli Bernabeu, osoittautui ensimmäisen kerran Vuonna liiga murtaa Real Madridin tavoite, ja ensimmäistä kertaa Real Madrid saada points.Buy Halvat Ronaldo Pelipaidat, eläköön Real Madrid, eläköön Ronaldo. Ja Real Madrid Las Palmasissa sidottu pelin, kun liiga tilanne ei ole optimistinen, Barcelona on tällä hetkellä peli 1 -johtoon 1 pistettä, ero kahden osapuolen on kaventunut ottelun kentässä, jolloin La Liga Mestarien joukkue On monia mahdollisuuksia. Galaxy sotalaivoja päivän vastustaja Eval ei ole hyvä käsitellä, vastustajat paitsi sijoittui seitsemänneksi Espanjan, ja viime aikoina kotona voittaa kolme suoraa, Real Madrid on viime aikoina huonoja tuloksia, viisi pois jopa kolme jalkapalloa menetetty tulokset, joka on Barcelona oli vähitellen kiinni avainkohtia. Real Madrid suurin läpimurto edestä linjan, Bell koska punainen kortti keskeytettiin 2 pelejä, Mora koska monet keltaista korttia automaattisesti keskeytetään. Ronaldo järjestettiin pitää taukoa, sillä ensi viikolla Mestarien liigan peli säilyttää fyysistä voimaa. Joten Benzema provosoi palkin yksin peliin, ne ollut yhteensä 29 pelejä ilman Bell ja Ronaldo pelataan, joista 10 pelejä rikkoa, sijoitettiin yhteensä 15 maalia, Real Madrid yleinen kirjaa 20 voittoa ja 4 tasolla 5 negatiivinen. Todellinen Real Madrid fanit, pitäisi olla Ronaldo Pelipaidat Lapsille että vain kuuluu itse, ja voit tulostaa sinun nimesi.
Lisää tietoa:http://www.sportpaita.com/Ronaldo-jarjestettiin-tauon
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neymotta · 6 years ago
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A PAUTA É ÉPICO GAY ESTREIA NO RIO - Versão cênica de Paulo de Moraes para a obra-prima de Tony Kushner, Angels in America fará temporada no Teatro Riachuelo.
A PAUTA É ÉPICO GAY ESTREIA NO RIO – Versão cênica de Paulo de Moraes para a obra-prima de Tony Kushner, Angels in America fará temporada no Teatro Riachuelo.
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Considerado por muitos estudiosos como o texto teatral mais importante dos últimos 50 anos, Angels in America é um díptico escrito por Tony Kushner no início dos anos 1990. Composto de O Milênio se Aproxima (Parte I) e Perestroika (Parte II), e jamais montado integralmente no Brasil*, o texto recebeu os principais prêmios da dramaturgia americana, incluídos aí os prestigiados Tony Award, Drama…
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neymotta · 3 years ago
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ANGELS IN AMERICA se passa na década de 1980, em Nova York, durante a chamada Era Reagan e quando a AIDS assola a cidade como uma espécie de epidemia. Mas Nova York aqui pode ser qualquer um desses lugares densamente povoados, lotados, onde é fácil pensar que a pessoa ao seu lado no metrô ou no elevador, ou mesmo na cama, pode estar do outro lado do mundo. Há uma pressa, uma urgência, nesse ir e vir constante da grande cidade que parece não permitir o tempo estendido de se conectar ao outro. Mas, apesar e por conta disso, as personagens arrebatadas de Tony Kushner – cheias de dor, medo e uma frágil esperança – tentam fazer contato dentro deste abismo. Deus abandonou o paraíso. Na terra – mais especificamente na cidade de Nova York – um novo profeta está para surgir. O ano é 1985, o milênio se aproxima rapidamente, e Prior Walter é o profeta que se erguerá dos destroços deste terrível século. Mas ele tem problemas maiores. Com apenas trinta anos, acaba de ser diagnosticado com AIDS. Sozinho no apartamento, Prior – o profeta – tem sonhos febris onde ouve uma voz angelical que chama por ele. O que fazer diante de um sofrimento arrasador? Como sobreviver a uma época monstruosa? É preciso parar ou devemos manter as nossas vidas em constante movimento? ANGELS IN AMERICA de Tony Kushner Direção: Paulo de Moraes @paulodemoraes Tradução: Maurício Arruda Mendonça @mauricioarrudamendonca Elenco (em ordem alfabética): Felipe Bustamante @felipebustamante00 Isabel Pacheco @belitapacheco Jopa Moraes @jopamoraes Lisa Eiras @lisaeiras_ Patrícia Selonk @patriciaselonk Rainer Cadete @rainercadete Sergio Machado @sergiosergio.machado Zéza @zeza_____ Cenografia: Paulo de Moraes e Carla Berri @carlaberri Iluminação: Maneco Quinderé @maneco_quindere Figurinos: Carol Lobato @carollobato_figurino Música Original: Ricco Viana @riccovf Videografismo: Rico Vilarouca e Renato Vilarouca @vilaroucas Preparação Corporal: Paulo Mantuano @paulo.mantuano Produção: Armazém Companhia de Teatro @armazemciadeteatro @maluselonk Assessoria de Imprensa: Ney Motta @neymotta (em Teatro Prudential) https://www.instagram.com/p/Cc8mk2JJbNj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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neymotta · 3 years ago
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ANGELS IN AMERICA estreia hoje com apresentação da parte 1: O Milênio se Aproxima, às 19h, no Teatro Prudential. Estacionamento rotativo no local e próximo a Estação Catete do Metrô. Reserve já seu ingresso pelo site do Sympla. Esperamos você para engrandecer nossa plateia. ANGELS IN AMERICA se passa na década de 1980, em Nova York, durante a chamada Era Reagan e quando a AIDS assola a cidade como uma espécie de epidemia. Mas Nova York aqui pode ser qualquer um desses lugares densamente povoados, lotados, onde é fácil pensar que a pessoa ao seu lado no metrô ou no elevador, ou mesmo na cama, pode estar do outro lado do mundo. Há uma pressa, uma urgência, nesse ir e vir constante da grande cidade que parece não permitir o tempo estendido de se conectar ao outro. Mas, apesar e por conta disso, as personagens arrebatadas de Tony Kushner – cheias de dor, medo e uma frágil esperança – tentam fazer contato dentro deste abismo. Deus abandonou o paraíso. Na terra – mais especificamente na cidade de Nova York – um novo profeta está para surgir. O ano é 1985, o milênio se aproxima rapidamente, e Prior Walter é o profeta que se erguerá dos destroços deste terrível século. Mas ele tem problemas maiores. Com apenas trinta anos, acaba de ser diagnosticado com AIDS. Sozinho no apartamento, Prior – o profeta – tem sonhos febris onde ouve uma voz angelical que chama por ele. O que fazer diante de um sofrimento arrasador? Como sobreviver a uma época monstruosa? É preciso parar ou devemos manter as nossas vidas em constante movimento? ANGELS IN AMERICA de Tony Kushner Direção: Paulo de Moraes Tradução: Maurício Arruda Mendonça Elenco (em ordem alfabética): Felipe Bustamante (Louis Ironson), Isabel Pacheco (O Anjo), Jopa Moraes (Prior Walter), Lisa Eiras (Harper Pitt), Patrícia Selonk (Hannah Pitt + Ethel Rosemberg), Rainer Cadete (Joe Pitt), Sergio Machado (Roy Cohn) e Zéza (Belize + Sr. Mentira) Cenografia: Paulo de Moraes e Carla Berri Iluminação: Maneco Quinderé Figurinos: Carol Lobato Música Original: Ricco Viana Videografismo: Rico Vilarouca e Renato Vilarouca Preparação Corporal: Paulo Mantuano Produção: Armazém Companhia de Teatro Assessoria de Imprensa Ney Motta (em Teatro Prudential) https://www.instagram.com/p/Cc5ZAJ4L-4x/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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neymotta · 3 years ago
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Deus abandonou o paraíso. Na terra – mais especificamente na cidade de Nova York – um novo profeta está para surgir. O ano é 1985, o milênio se aproxima rapidamente, e Prior Walter (Jopa Moraes) é o profeta que se erguerá dos destroços deste terrível século. Mas ele tem problemas maiores. Com apenas trinta anos, acaba de ser diagnosticado com AIDS. Sozinho no apartamento, Prior – o profeta – tem sonhos febris onde ouve uma voz angelical que chama por ele. Paralelo a isso, o famoso advogado Roy Cohn (Sérgio Machado) – uma figura que realmente existiu – também recebe de seu médico a notícia de que está com AIDS.  Perverso e ultraconservador, esconde sua homossexualidade e sua doença. Joe (Rainer Cadete), é um advogado mórmon que trabalha no Tribunal de Apelação como chefe de gabinete há cinco anos. Ele é pupilo de Roy, que lhe oferece um cargo importante no Departamento de Justiça em Washington, para que Joe o beneficie em um processo que visa expulsar Cohn da Ordem dos Advogados. O casamento de Joe com Harper (Lisa Eiras) não vai nada bem. A criação religiosa fez com que Joe nunca assumisse sua homossexualidade e, para aplacar a depressão da relação, Harper ingere quantidades enormes de Valium, buscando refúgio em suas alucinações. Num momento de crise, Joe liga para a mãe, Hannah (Patrícia Selonk), e conta para ela que é gay. Dias depois Hannah vende a casa em Salt Lake City, onde morava, e chega em Nova York para descobrir que o filho sumiu. Ele deixa Harper para viver com Louis (Felipe Bustamante) – que trabalha no tribunal como digitador – a sexualidade que sempre reprimiu. Joe – advogado, mórmon, republicano – personifica a América que Louis abomina, mas um improvável elo se forma entre eles, uma paixão sexual e poderosa.   No auge da doença e da febre, um Anjo desce dos céus e aparece no quarto de Prior. O Anjo (Isabel Pacheco) é de certa forma assustador. Ele faz de tudo para rejeitar sua profecia, se torna progressivamente mórbido e amargurado, causando preocupação em seu amigo Belize (Zéza). O que fazer diante de um sofrimento arrasador? Como sobreviver a uma época monstruosa? É preciso parar ou devemos manter as nossas vidas em constante movimento? (em Teatro Prudential) https://www.instagram.com/p/Cc3qlwnJf98/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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neymotta · 4 years ago
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Nota publicada hoje, 16 de janeiro, no Segundo Caderno do jornal O Globo. No elenco estão: Charles Fricks, Isabel Pacheco, Jopa Moraes, Kelzy Ecard, Liliana de Castro, Luis Lobianco, Marcos Martins, Patrícia Selonk, Ricardo Martins e Vilma Melo. Música de Ricco Viana. Direção de Paulo de Moraes. A reestreia é hoje, às 20h. O espetáculo é assistido online pelo Zoom, com ingressos grátis retirados pelo site sympla.com.br/armazemciadeteatro. Curta temporada. Vamos nessa?! https://www.instagram.com/p/CKGyR_0JFQV/?igshid=jehz6zw576qg
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HAMLET no Teatro SESI.
http://www.piscitellientretenimentos.com/hamlet-no-teatro-sesi/
HAMLET no Teatro SESI.
“Trata-se de uma montagem histórica para o teatro nacional. Patrícia Selonk tem um desempenho monumental, construção de carne, afeto, razão desmedida, impossibilidade, flerte com o desejo humano desvairado de absoluto.” – Tânia Brandão, blog Folias Teatrais
  “Em mais um grande acerto, a Armazém Companhia de Teatro equilibra com maestria o clássico e o contemporâneo nesta releitura da tragédia de Shakespeare.” – Renata Magalhães, Revista Veja Rio
  “A direção de Paulo de Moraes é de um artesanato criterioso, com soluções de efeito e inteligência teatral. O primeiro ato reúne as características formais ampliadas numa sucessão de recursos surpreendentes. No segundo, o desenvolvimento da trama ganha o ritmo de um voo rasante.” – 
Macksen Luiz, Jornal O Globo
  Versão cênica de Paulo de Moraes para a obra-prima de William Shakespeare celebra 30 anos de formação da companhia.
Com indicações aos prêmios Cesgranrio 2017, em 6 categorias (incluindo Melhor Espetáculo e Direção) e ao 17ª Prêmio Cenym 2017, em 4 categorias (incluindo Melhor Atriz), Hamlet teve estreia nacional em junho de 2017 no Teatro I do CCBB Rio de Janeiro, fez temporadas em Curitiba, Belo Horizonte, Vitória e agora, a partir de 9 novembro, inicia nova temporada no Teatro SESI, Centro do Rio, quintas e sextas às 19:30h e sábados às 19h, até 9 de dezembro.
Acostumada a processos que resultam na criação de uma dramaturgia própria (vide Inveja dos Anjos e A Marca da Água – que levaram o Prêmio Shell de Melhor Autor em 2008 e 2012, além de O Dia em que Sam Morreu – Prêmio Cesgranrio de Melhor Texto em 2014), a Armazém Companhia de Teatro se volta agora para um outro tipo de processo, onde o que mais interessa é o seu posicionamento sobre a narrativa. Partindo da obra fundamental de Shakespeare, a ideia geral da companhia é encontrar um Hamlet do nosso tempo. Um Hamlet cheio de som e fúria. Não numa atualidade forçada, mas ressaltando aspectos da obra que dialogam com esse coquetel de conflitos contemporâneos que vemos todos os dias jorrando nas grandes cidades do mundo.
Patrocinada pela Petrobras desde 2000, a companhia completa 30 anos de existência neste final de 2017, travando um complexo diálogo criativo com um dos melhores materiais dramatúrgicos da história. Hamlet é o príncipe da Dinamarca. Seu pai morreu repentinamente de uma doença estranha e sua mãe casou-se com o irmão do falecido marido, na frente de toda a corte, depois de apenas um mês. Hamlet tem visões de seu pai, que afirma que seu irmão o envenenou, e exige que ele se vingue e mate o novo Rei (seu tio e padrasto). Hamlet se finge de louco para esconder seus planos e vai perdendo o controle sobre sua própria realidade no meio deste processo. Ou seja, a invenção teatral do século XVI de um príncipe que fingia loucura e o espírito inflamado do nosso século entraram inevitavelmente em colisão. Já não há mais fingimento. A loucura de Hamlet tornou-se a loucura do mundo.
Shakespeare representa a corte real dinamarquesa como um sistema político corrupto que se torna um labirinto esquizofrênico para Hamlet. Assassinato, traição, manipulação e sexualidade são as armas usadas na guerra para preservar o poder. No centro dessa história está Hamlet, um homem desesperadamente preocupado com a natureza da verdade, um homem notável que quer ser mais verdadeiro do que, provavelmente, é possível ser. E que exige do resto do mundo que sejam todos verdadeiros com ele. Mas é possível conhecer a si mesmo integralmente? É possível conhecer integralmente as pessoas a seu redor? Hamlet se fragmenta, nossa época o faz assim, um sujeito destrutivo, atormentado e letal.
O diretor Paulo de Moraes acredita que “é importante tratar Shakespeare como se ele fosse um genial dramaturgo recém-descoberto com algumas coisas urgentes a dizer sobre a guerra, sobre a loucura do mundo e sobre nossos líderes políticos modernos.”
A tradução ficou a cargo de Maurício Arruda Mendonça, parceiro habitual de Moraes em muitas dramaturgias montadas pela companhia. “Maurício conseguiu uma poesia sem pompa, que comunica sem perder a beleza. E é grande mérito dos atores que essa poesia chegue rasgando, ela é língua, ela é corpo, ela é carne”, comenta Paulo de Moraes.
No Hamlet da Armazém Companhia de Teatro, sete atores e atrizes dão vida aos personagens de Shakespeare: Patrícia Selonk (Hamlet), Ricardo Martins (Claudius), Marcos Martins (Polonius/ Coveiro), Lisa Eiras (Ofélia), Jopa Moraes (Laertes/Guildenstern/Ator), Isabel Pacheco (Gertrudes) e Luiz Felipe Leprevost (Horácio/Rosencrantz).
Em outubro a Armazém Companhia de Teatro apresentou A Marca da Água, seu espetáculo anterior, durante o Wuhzen International Theatre Festival 2017, localizado na província de Zhejiang, na China.
Sobre a Armazém Companhia de Teatro
Em 2017, a Armazém Companhia de Teatro comemora 30 anos de atividades ininterruptas apresentando seu novo espetáculo HAMLET no Rio de Janeiro (estreia nacional) e nas temporadas em Belo Horizonte, Curitiba e Vitória. Em outubro, se apresenta no Wuhzen International Theatre Festival, localizado na província de Zhejiang, na China, com o espetáculo A Marca da Água. Além de outras apresentações dos espetáculos em repertório. Com mais de 30 prêmios nacionais no currículo, a companhia também foi premiada duas vezes no Edinburgh International Festival (Escócia) com o prestigiado Fringe First Award (2013 e 2014) e no Festival Off de Avignon (França) com o Coup de Couer de la Presse d’Avignon (2014).
A Armazém Companhia de Teatro foi formado em 1987, em Londrina, em meio à efervescência cultural vivida pela cidade paranaense na década de 80 – de onde saíram nomes importantes no teatro, na música e na poesia. Liderados pelo diretor Paulo de Moraes, o senso de ousadia daqueles jovens buscando seu lugar no palco impregnaria para sempre os passos do grupo: a necessidade de selar um jogo com o seu espectador, a imersão num mundo paralelo, recriado sobretudo pela ação do corpo, da palavra, do tempo e do espaço.
Com sede no Rio de Janeiro desde 1998, a companhia completa agora 30 anos de sua formação. Sempre baseando seus espetáculos em pesquisas temáticas (com a criação de uma dramaturgia própria com ênfase nas relações do tempo narrativo) e formais (que se refletem na utilização do espaço, na construção da cenografia, ou nas técnicas utilizadas pelos atores para conviver com o risco de encenar em cima de um telhado, atravessando uma fina trave de madeira ou imersos na água), a questão determinante para a companhia segue sendo a arte do ator. Busca-se para o ator uma dinâmica de corpo, voz e pensamento que dê conta das múltiplas questões que seus espetáculos propõem. E a encenação caminha no mesmo sentido, já que é o corpo total do ator que a determina.
Apesar da construção de espetáculos tão díspares e complementares como A Ratoeira é o Gato (1993), Alice Através do Espelho (1999), Toda Nudez Será Castigada (2005) e O Dia em que Sam Morreu (2014), a Armazém Companhia de Teatro segue sua trajetória sempre investindo numa linguagem fragmentada, que ordene o movimento do mundo a partir de uma lógica interna. Essa lógica interna é a voz da Armazém, talvez a grande protagonista do mundo representacional da companhia.
Ficha técnica
HAMLET Da obra de William Shakespeare Montagem da Armazém Companhia de Teatro Patrocínio: Petrobras e Banco do Brasil Realização: Centro Cultural Banco do Brasil Direção: Paulo de Moraes Versão Dramatúrgica: Maurício Arruda Mendonça Elenco: Patrícia Selonk (Hamlet), Ricardo Martins (Claudius), Marcos Martins (Polonius/Coveiro), Lisa Eiras (Ofélia), Jopa Moraes (Laertes/Guildenstern/Ator), Isabel Pacheco (Gertrudes) e Luiz Felipe Leprevost (Horácio/Rosencrantz) Participação em Vídeo: Adriano Garib (Espectro) Cenografia: Carla Berri e Paulo de Moraes Iluminação: Maneco Quinderé Figurinos: João Marcelino e Carol Lobato Música: Ricco Viana Preparação Corporal: Patrícia Selonk Coreografias: Toni Rodrigues Preparador de Esgrima: Rodrigo Fontes Técnico de Palco: Regivaldo Moraes Assessoria de Imprensa: Ney Motta Fotografias e Vídeos: João Gabriel Monteiro Programação Visual: João Gabriel Monteiro e Jopa Moraes Produção Executiva: Flávia Menezes Assistente de Produção: William Souza Produção: Armazém Companhia de Teatro A Armazém Companhia de Teatro é patrocinada pela Petrobras desde 2000.
Sinopse
Após a morte do pai por uma doença estranha e do casamento da mãe com o irmão do falecido, o príncipe Hamlet se finge de louco para esconder seus planos e vai perdendo o controle sobre sua própria realidade no meio deste processo.
Serviço
HAMLET Da obra de William Shakespeare Montagem da Armazém Companhia de Teatro Direção: Paulo de Moraes Versão Dramatúrgica: Maurício Arruda Mendonça Elenco: Patrícia Selonk, Ricardo Martins, Marcos Martins, Lisa Eiras, Jopa Moraes, Isabel Pacheco e Luiz Felipe Leprevost Local: Teatro SESI – Av. Graça Aranha nº 1, Centro, Rio de Janeiro (tel. 21 2563-4168) Vendas na bilheteria: 2ª a sábado, das 12h às 20h Vendas pela internet: https://www.ingressorapido.com.br, a partir de 25 de outubro Capacidade de público: 350 lugares Temporada: 9 de novembro a 9 de dezembro, quintas e sextas às 19:30h e sábados às 19h Ingresso: R$ 40,00 (inteira) R$ 20,00 (meia-entrada) Não recomendado para menores de 16 anos Duração: 130 minutos Drama
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HAMLET, um espetáculo da Armazém Companhia de Teatro
http://www.piscitellientretenimentos.com/hamlet-um-espetaculo-da-armazem-companhia-de-teatro/
HAMLET, um espetáculo da Armazém Companhia de Teatro
Versão cênica de Paulo de Moraes para a obra-prima de William Shakespeare estreia dia 16 de junho, no Centro Cultural Banco do Brasil – Teatro I, Rio de Janeiro, marcando os 30 anos de formação da companhia.
Acostumada a processos que resultam na criação de uma dramaturgia própria (vide Inveja dos Anjos e A Marca da Água – que levaram o Prêmio Shell de Melhor Autor em 2008 e 2012, além de O Dia em que Sam Morreu – Prêmio Cesgranrio de Melhor Texto em 2014), a Armazém Companhia de Teatro se volta agora para um outro tipo de processo, onde o que mais interessa é o seu posicionamento sobre a narrativa. Partindo da obra fundamental de Shakespeare, a ideia geral da companhia é encontrar um Hamlet do nosso tempo. Um Hamlet cheio de som e fúria. Não numa atualidade forçada, mas ressaltando aspectos da obra que dialogam com esse coquetel de conflitos contemporâneos que vemos todos os dias jorrando nas grandes cidades do mundo.
Patrocinada pela Petrobras desde 2000, a companhia completa 30 anos de existência no final de 2017, travando um complexo diálogo criativo com um dos melhores materiais dramatúrgicos da história. Hamlet é o príncipe da Dinamarca. Seu pai morreu repentinamente de uma doença estranha, e sua mãe casou-se com o irmão do falecido marido, na frente de toda a corte, depois de apenas um mês. Hamlet tem visões de seu pai, que afirma que seu irmão o envenenou, e exige que ele se vingue e mate o novo Rei (seu tio e padrasto). Hamlet se finge de louco para esconder seus planos, e vai perdendo o controle sobre sua própria realidade no meio deste processo. Ou seja, a invenção teatral do século XVI de um príncipe que fingia loucura e o espírito inflamado do nosso século entraram inevitavelmente em colisão. Já não há mais fingimento. A loucura de Hamlet tornou-se a loucura do mundo.
Shakespeare representa a corte real dinamarquesa como um sistema político corrupto que se torna um labirinto esquizofrênico para Hamlet. Assassinato, traição, manipulação e sexualidade são as armas usadas na guerra para preservar o poder. No centro dessa história está Hamlet, um homem desesperadamente preocupado com a natureza da verdade, um homem notável que quer ser mais verdadeiro do que, provavelmente, é possível ser. E que exige do resto do mundo que sejam todos verdadeiros com ele. Mas é possível conhecer a si mesmo integralmente? É possível conhecer integralmente as pessoas a seu redor? Hamlet se fragmenta, nossa época o faz assim, um sujeito destrutivo, atormentado e letal.
O diretor Paulo de Moraes acredita que “é importante tratar Shakespeare como se ele fosse um genial dramaturgo recém-descoberto com algumas coisas urgentes a dizer sobre a guerra, sobre a loucura do mundo e sobre nossos líderes políticos modernos.” No Hamlet da Armazém Companhia de Teatro, sete atores dão vida aos personagens de Shakespeare (Patrícia Selonk, Ricardo Martins, Marcos Martins, Lisa Eiras, Jopa Moraes, Isabel Pacheco e Luiz Felipe Leprevost). A tradução ficou a cargo de Maurício Arruda Mendonça, parceiro habitual de Moraes em muitas dramaturgias montadas pela companhia. “Maurício conseguiu uma poesia sem pompa, que comunica sem perder a beleza. E é grande mérito dos atores que essa poesia chegue rasgando, ela é língua, ela é corpo, ela é carne”, comenta Paulo de Moraes.
“Prestes a completar 30 anos de existência, o CCBB mantém uma política regular de patrocínio que possibilita a montagem e a circulação de trabalhos por todo o Brasil e até internacionalmente. É com satisfação que vemos a Armazém Companhia de Teatro celebrar, também, 30 anos, permitindo-se ousar e instigar o público. Acreditamos que Hamlet será mais um momento marcante para o teatro brasileiro, a partir da visão contemporânea da Cia que remete aos conflitos do nosso tempo”. Fabio Cunha, gerente geral do CCBB Rio de Janeiro.
Sobre a Armazém Companhia de Teatro
Em 2017, a Armazém Companhia de Teatro comemora 30 anos de atividades ininterruptas apresentando seu novo espetáculo Hamlet no Rio de Janeiro (estreia nacional) e nas temporadas em Belo Horizonte, Curitiba e Vitória. Em outubro, se apresenta no Wuhzen International Theatre Festival, localizado na província de Zhejiang, na China, com o espetáculo A Marca da Água. Além de outras apresentações dos espetáculos em repertório. Com mais de 30 prêmios nacionais no currículo, a companhia também foi premiada duas vezes no Festival Fringe de Edimburgo (na Escócia), com o prestigiado Fringe First Award (2013 e 2014) e no Festival Off de Avignon (na França), com o Coup de Couer de la Presse d’Avignon (2014).
A Armazém Companhia de Teatro foi formado em 1987, em Londrina, em meio à efervescência cultural vivida pela cidade paranaense na década de 80 – de onde saíram nomes importantes no teatro, na música e na poesia. Liderados pelo diretor Paulo de Moraes, o senso de ousadia daqueles jovens buscando seu lugar no palco impregnaria para sempre os passos do grupo: a necessidade de selar um jogo com o seu espectador, a imersão num mundo paralelo, recriado sobretudo pela ação do corpo, da palavra, do tempo e do espaço.
Com sede no Rio de Janeiro desde 1998, a companhia completa agora 30 anos de sua formação. Sempre baseando seus espetáculos em pesquisas temáticas (com a criação de uma dramaturgia própria com ênfase nas relações do tempo narrativo) e formais (que se refletem na utilização do espaço, na construção da cenografia, ou nas técnicas utilizadas pelos atores para conviver com o risco de encenar em cima de um telhado, atravessando uma fina trave de madeira ou imersos na água), a questão determinante para a companhia segue sendo a arte do ator. Busca-se para o ator uma dinâmica de corpo, voz e pensamento que dê conta das múltiplas questões que seus espetáculos propõem. E a encenação caminha no mesmo sentido, já que é o corpo total do ator que a determina.
Apesar da construção de espetáculos tão díspares e complementares como A Ratoeira é o Gato (1993), Alice Através do Espelho (1999), Toda Nudez Será Castigada (2005) e O Dia em que Sam Morreu (2014), a Armazém Companhia de Teatro segue sua trajetória sempre investindo numa linguagem fragmentada, que ordene o movimento do mundo a partir de uma lógica interna. Essa lógica interna é a voz da Armazém, talvez a grande protagonista do mundo representacional da companhia.
Ficha técnica
HAMLET Da obra de William Shakespeare Montagem da Armazém Companhia de Teatro
Patrocínio: Petrobras e Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil Direção: Paulo de Moraes Versão Dramatúrgica: Maurício Arruda Mendonça Elenco: Patrícia Selonk (Hamlet), Ricardo Martins (Claudius), Marcos Martins (Polonius), Lisa Eiras (Ofélia), Jopa Moraes (Laertes), Isabel Pacheco (Gertrudes) e Luiz Felipe Leprevost (Horácio) Participação em Vídeo: Adriano Garib (Espectro) Cenografia: Carla Berri e Paulo de Moraes Iluminação: Maneco Quinderé Figurinos: João Marcelino e Carol Lobato Música: Ricco Viana Preparação Corporal: Patrícia Selonk Coreografias: Toni Rodrigues Preparador de Esgrima: Rodrigo Fontes Fotografias e Vídeos: João Gabriel Monteiro Programação Visual: João Gabriel Monteiro e Jopa Moraes Técnico de Palco: Regivaldo Moraes Assistente de Produção: William Souza Assessoria de imprensa: Ney Motta Produção Executiva: Flávia Menezes Produção: Armazém Companhia de Teatro
Serviço
HAMLET Da obra de William Shakespeare Montagem da Armazém Companhia de Teatro Direção: Paulo de Moraes Versão Dramatúrgica: Maurício Arruda Mendonça Elenco: Patrícia Selonk, Ricardo Martins, Marcos Martins, Lisa Eiras, Jopa Moraes, Isabel Pacheco e Luiz Felipe Leprevost Local: Centro Cultural Banco do Brasil – Teatro I Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro, tel: 21 3808-2020 Estreia dia 16 de junho, sexta-feira, às 19h Temporada: 16 de junho a 6 de agosto, quarta a domingo, às 19h. (Nos dias 24 e 31 de julho haverá sessões extras às 19h) Venda na bilheteria de quarta a segunda, das 9h às 21h, ou pelo site www.ingressorapido.com.br
Meia-entrada: Estudantes, idosos, menores de 21 anos, pessoas com deficiência, professores e profissionais da rede pública municipal de ensino.
Capacidade de público: 172 lugares Ingresso: R$ 20,00 Classificação: 16 anos Duração: 130 minutos Drama
fotos © João Gabriel Monteiro
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